O mundo dos vivos

Hoje foi o primeiro dia em duas semanas que eu cheguei em casa e me perguntei: que é que eu vou fazer agora? Sério. O Brasil ganhou da Coréia do Norte, o Elano quebrou a perna no jogo contra a Costa do Marfim, empatou com Portugal e ainda goleou o Chile, e nesse tempo todo, eu sumi do blog. E da vida em geral.

Com trabalhos finais de curso, provas, projetos pessoais e pilhas e pilhas de provas pra corrigir, ficou difícil arrumar um tempinho para desfrutar da maravilhosa arte de não ter nada pra fazer. E só quem viveu esse tipo de sufoco sabe como esse tipo de coisa (ou não-coisa) é fundamental para a sanidade de qualquer ser humano.

Eu posso assistir o filme que eu quiser! Ler o filme que eu quiser! Uhuuuuuuuuu! E vou ficar mais feliz ainda quando estiver oficialmente (sim, dou aula até julho) de férias. Alegria alegria!

*sapateando feliz*

Um comentário

  1. Quando a gente não está de férias quer estar de férias, e quando a gente está de férias começa a se entediar.

    Resumindo: ter muita coisa pra fazer é tão ruim quanto não ter nada pra fazer.

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